Em toda a sua vida, a certeza de Jesus é que o Pai estava com ele dando-lhe forças para cumprir a sua missão que era justamente cumprir a vontade do Pai (Evangelho). Dessa experiência de cumplicidade de Jesus em relação a Deus é que brotava a certeza de que do Pai ele vinha e para o Pai ele retornaria, mas antes, ensinando-nos como deverá ser o nosso amor para alcançarmos, também nós, a companhia benfazeja do Pai.
A mesma certeza que alimentava o coração do Cristo deve ser a certeza que alimenta o coração do cristão, pois somos alimentados pelo espírito que Jesus nos concedeu e que constantemente nos revela a companhia do próprio Jesus quando assumimos nossa vida como uma missão. Se não perdermos esse foco, ainda que passemos por vales tenebrosos, não deveremos temer mal algum pois ele está conosco (Salmo), se não hesitarmos em estar com ele.
Suzana, acusada injustamente por não ceder ao pecado e às maquinações do mal, viu Deus, no espírito do profeta, interceder por ela livrando-a das falsas acusações. Dessa forma ela pôde bendizer o nome de Deus, pois nele colocava toda sua esperança (1ª leitura).
QUESTÃO NORTEADORA: (para ser respondida mais com o coração e a vida do que com a razão e o pensamento)
Temos convicção de nossa fé e estamos decididos a testemunhar essa fé com o preço de nossa própria vida, se necessário for?
ORAÇÃO: Ó Deus, que pela vossa graça inefável nos enriqueceis de todos os bens, concedei-nos passar da antiga à nova vida, preparando-nos assim para o reino da glória, amém.
Diácono Robson Adriano