LEITURAS: Gn 1, 1-2,2; Sl 103; Gn 22, 1-18; Sl 15; Ex 14, 15-15,1; Sl Ex 15; Is 54, 5-14; Sl 29; Is 55, 1-11; Sl Is 12; Br 3, 9-15.32-4,4; Sl 18; Ez 36, 16-17a. 18-28; Sl 41/42; Rm 6, 3-11; Lc 24, 1-12.
“Segundo Santo Agostinho, a Vigília Pascal é a mãe de todas as vigílias da Igreja! O Senhor nos chama a nos reunirmos ao redor de uma fogueira que representa o resplendor de luz que jamais se apagará. Nos enchemos de alegria por termos o privilégio e a responsabilidade de proclamar hoje as maravilhas que fez o Senhor, desde a criação do mundo, passando pela libertação dos hebreus, até a Páscoa nova do Senhor Jesus”. O fogo novo abençoado pelo amor de Deus ilumina a escuridão da noite e ascende o Círio Pascal, que ilumina as trevas de nossos corações, fazendo resplandecer o clarão da salvação que vem de Deus e reacendendo em nós o dom da fé.
Da comunidade reunida ouve-se a proclamação da Páscoa, os sinos tocam, as luzes se ascendem, cantamos o aleluia, Cristo ressuscitou. Por suas chagas fomos curados; a ele o tempo e a eternidade, a glória e o poder pelos séculos sem fim. As mulheres encontram o túmulo vazio! São tidas como desvairadas, mas Pedro atesta o testemunho delas e a alegria pouco a pouco vai tomando os corações dos discípulos. “Ó noite de alegria verdadeira, que une de novo o céu e a terra inteira”!
ORAÇÃO: Ó Deus, que nos iluminai com a glória da ressurreição de Vosso Filho, despertai na vossa Igreja o espírito filial para que , inteiramente renovados, vos sirvamos de todo o coração, amém.
Diácono Robson Adriano