A Boa Nova do Evangelho proclama esta verdade, tão antiga e sempre nova: Deus amou tanto e de tal forma o mundo que enviou o seu Filho Unigênito para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna! Duas verdades geralmente desprezadas por muitos hoje em dia: 1ª. O amor de Deus; 2ª. Não temos aqui morada permanente, mas fomos criados para a eternidade. O que significa que a forma com a qual vivemos tem que condizer com a esperança que temos do céu!
Estas duas verdades estão interligadas, pois somente vivendo de acordo com o amor de Deus é que viemos para não morrer, mas receber do amor graça e plenitude de vida aqui (realização pessoal, propósito e sentido de vida) depois desta vida, a vida derradeira. Em nome desta verdade que os Apóstolos testemunhavam, a este modo de viver, segundo o modo de viver de Jesus, que é nossa marca maior, nossa identidade de cristãos, nosso compromisso batismal.
Ora, Deus não quer a condenação do mundo, mas a salvação que vem da aceitação do Senhor Jesus e da conformidade de nossa vida com a sua. Não se trata de repetirmos a vida do Mestre, o que seria impossível. Trata-se de viver segundo seus ensinamentos, como cantávamos antigamente: “amar como Jesus amou, sonhar como Jesus sonhou, pensar como Jesus pensou. Viver o que Jesus vivia, sentir o que Jesus sentia, e ao chegar ao fim do dia eu sei que eu dormiria muito mais feliz”.
QUESTÃO NORTEADORA: (para ser respondida mais com o coração e a vida do que com a razão e o pensamento)
Esforço-me para ser confundido com Jesus vivendo como Ele viveu?
ORAÇÃO: Senhor Jesus, não vos pedimos que nos livreis das provações, mas que concedais a força do vosso Espírito para superá-las em bem da Igreja. A certeza de vosso amor nos renova a cada dia. A alegria de servir aos irmãos é a nossa melhor recompensa. Ensinai-nos, a exemplo de nossa Mãe, a repetir sempre SIM no cumprimento da vontade do Pai, amém.
Diác. Robson Adriano F. D. e Silva