Memória de Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus, virgem.
Em Oséias fica claro o quanto Deus abomina a idolatria, pois se Deus quer desposar seu povo, a idolatria é como a pior das infidelidades, pois trata de colocar alguma coisa no lugar de Deus, traindo, assim, o seu amor. E nestes termos Deus é um Deus ciumento, que não admite ser trocado por nada, nem dinheiro, nem fama, nem poder, nem prazer algum, pois somente nEle encontramos a verdadeira vida.
Deus quer restituir a confiança de seu povo em seu amor e em seu valor tornando-se, ele mesmo, seu único auxílio e escudo, pois colocar toda a confiança nos ídolos é trair o amor, é trair a Deus! Pois os ídolos são como proclama o salmo: têm boca e não podem falar, olhos e não podem ver, nariz e não podem cheirar, ouvidos e não podem ouvir, mãos e não podem tocar.
Tão grave, ou mais ainda do que o pecado da idolatria, é o pecado de acusar Jesus de agir em nome dos demônios, recusando-se, assim, a reconhecer quem Jesus é e o bem que ele faz. E em nossos dias de hoje, muitos são os ídolos e muitos os que acusam o Senhor e a Igreja de muita coisa. Por isso a prece de reconhecimento do Senhor é justa: a messe é grande e os operários são poucos, pedi ao dono da messe mais operários.
Recusaremos o convite que Deus nos faz em Jesus, tocando-nos com seu Espírito? Continuaremos a mendigar migalhas de amor no mundo quando Deus tem pão com fartura para saciar nossa fome?
QUESTÃO NORTEADORA: (para ser respondida mais com o coração e a vida do que com a razão e o pensamento)
Tenho me esforçado para ser contado entre os trabalhadores da vinha? Fujo da idolatria e pratico o amor a Deus sobre todas as coisas?
ORAÇÃO: Ó Deus, que destes no Evangelho um fermento para a humanidade, concedei-nos viver no meio do mundo, mas desempenhando nossa função de construtores do teu Reino e trabalhadores de vossa messe, amém.
Diác. Robson Adriano F. D. e Silva