Frente a ameaça dos inimigos, o Rei de Israel e o seu povo temeram o pior e ficaram com o coração angustiado! Deus intervém, mais uma vez, pedindo aos seus confiança e calma! A confiança diz respeito diretamente ao relacionamento com Deus; a calma por sua vez, ao nosso relacionamento conosco mesmos. Somente na confiança em Deus nosso coração se aquieta em nós e podemos agir com sabedoria e conduzidos pela fé, pois sabendo em quem depositamos nossa esperança, sabendo que o Senhor é grande e haverá de confirmar-se, para nós, em refúgio seguro.
Devemos ter fé e crer, do fundo do coração, na presença real de Deus em nosso meio; caso contrário seremos como Corazim ou Betzaida que tendo visto as maravilhas de Deus não creu em seu nome. Os maiores milagres já foram realizados: temos a vida, a vontade, a inteligência e a liberdade; na plenitude dos tempos, Cristo viveu nossa humanidade; a pedra foi rolada e a morte vencida; o espírito nos foi dado; a Igreja nasceu no coração de Cristo... o que mais podemos esperar? Como não confiar? Como não ser de Deus?
QUESTÃO NORTEADORA: (para ser respondida mais com o coração e a vida do que com a razão e o pensamento)
Consigo ver em minha vida os sinais da misericórdia de Deus ou me falta fé para compreender o quanto Ele se faz sempre presente?
ORAÇÃO: Ó Deus, que em vosso amor nos consolais e nos encheis de encorajamento, vede nossas fraquezas e os medos de nosso coração, apesar de tantas provas de vosso amor; redobrai de amor para conosco, renovando-nos na coragem da fé e na decisão de sempre vos amar, amém.
Diácono Robson Adriano