Todo processo de conversão é um processo de deixar-se conduzir pelo Espírito Santo. Nesse processo, assim como aconteceu com Paulo, nossas convicções tradicionais e nossas certezas são abaladas, mas num sentido positivo. São para nos fazer reconhecer que só uma coisa importa, e se a encontrarmos, ela não nos será tirada. Mas que coisa é essa? O Evangelho nos responde: escolher o Senhor e sua Palavra. Ouvi-la, medita-la, contemplá-la até que ela nos forme segundo o coração de Deus. E quando isso acontecer seremos todo de Deus e Deus confirmará em nós e por nós o seu Reino.
Isso aconteceu com Francisco de Assis, o irmão universal. Ele nos ensina os dons da humildade, da simplicidade, da pobreza e da confiança. Nos ensina a amar intensamente e a ser instrumento da paz e da ternura de Deus num mundo violento, barulhento e às vezes confuso. Nos ensina a amar o amor em primeiro lugar e vive-lo de todo coração, com toda entrega.
Assim como Marta, Paulo e Francisco amaram ao Senhor de todo o coração, assim também nós nos dediquemos de corpo e alma na vivência de nossa missão: sermos sal da terra e luz do mundo.
HOJE, FAÇAMOS A ORAÇÃO ATRIBUÍDA A SÃO FRANCISCO:
Senhor! Fazei de mim um instrumento da vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais:
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
Deus Proverá Sempre
Diác. Robson Adriano F. D. e Silva