Memória de São João Paulo II
Aquele em quem depositamos a nossa confiança e que nos tornou dignos da divina filiação, Cristo Jesus, é o mesmo que já estava com Deus desde sempre, mas que pela beneplácita bondade do Pai assumiu nossa humanidade a fim de que não nos fosse vetada a possibilidade de amar com eterno amor. Assim ele nos capacitou para o serviço do Reino e para que chegássemos à unidade da fé e à sua plenitude que é a maturidade em Cristo. Em Cristo crescemos para o amor, deixamos de ser crianças e edificamos a Igreja no mesmo amor, independente de sermos apóstolos, profetas, evangelistas, pastores, mestres, discípulos, agentes de pastoral, padres, leigos... todos formamos o corpo de Cristo, missionados à vivermos à altura de seu Evangelho.
Somente nos entregando sinceramente ao amor, poderemos compreender a verdade que o Evangelho de hoje quer nos revelar: todos os que estamos vivos, que recebemos a dádiva do viver, morreremos um dia, sem distinção alguma. A única coisa que fará a diferença entre nascer e morrer será os frutos do amor pela graça da fé! E isso acontece pela conversão. Essa é a única medida da salvação: o amor! Sem o amor todos morreremos do mesmo modo; mas com o amor, a vida não estará perdida.
Se tivermos que nos considerar melhores do que os outros, que seja na capacidade de amar, e deixemos todo julgamento para Aquele que é senhor do tempo, da verdade e da eternidade. Convertamo-nos! Amemo-nos!
São João Paulo II interceda por nós! Amém.
ORAÇÃO DO MÊS DE OUTUBRO: Ó Deus, rico de misericórdia, que escolhestes São João Paulo II, para governar a vossa Igreja como Papa, concedei-nos que, instruídos pelos seus ensinamentos, possamos abrir confiantemente os nossos corações à graça salvíifica de Cristo, único redentor do homem, amém.
Diác. Robson Adriano F. Dias e Silva