A Solenidade da Epifania do Senhor intenciona manifestar o amor de Deus, realizado na encarnação do Verbo e depois seu sacrifício de cruz, à toda a humanidade. Até mesmo os pagãos (como aqueles que representam os povos que não estão inserido no tronco judaico) foram inseridos no mistério do amor de Deus e de sua salvação. Diz a segunda leitura: “os pagãos são admitidos à mesma herança, são membros do mesmo corpo, são associados à mesma promessa em Jesus Cristo por meio do Evangelho”! Assim, nosso coração deve vibrar e bater forte, pois chegou para todos a luz de Deus e apareceu sobre todos a glória do Senhor.
Mas embora o amor de Deus foi disposto por ele mesmo para todos, nem todos se abrem à sua graça ou se alegram em sua salvação. Os que têm os corações fechados para as coisas do alto se enciúmam do amor de Deus, de sua simplicidade benfazeja e de sua predileção pelos mais fracos e necessitados. Os poderes temporais deste mundo, não visam à autoridade conquistada pelo serviço e pelo sacrifício da vida, mas pela aureferenciação e pelos mandos e desmandos. Esses são representados no Evangelho por Herodes que queria enganar os pastores, fingir reverência, mas intencionado o mal do Menino-Deus. Mas Deus garante-nos seus propósitos e estabelece as regras de sua fidelidade e não há ninguém que possa impedi-lo de expandir seu amor a quem quer que ele queira.
QUESTÃO NORTEADORA: (para ser respondida mais com o coração e a vida do que com a razão e o pensamento)
ORAÇÃO: Ó Deus, que hoje revelastes o vosso Filho às nações, guiando-as pela estrela, concedei aos vossos servos e servas, que já vos conhecem pela fé, contemplar-vos um dia face a face no céu, amém.
Diác. Robson Adriano F. D. e Silva