Há um mistério profundo que nos une a Jesus: nossa humanidade! Em tudo Ele se fez a nós semelhante, exceto no pecado, a fim de que participássemos do amor de Deus e fôssemos libertados da escravidão do pecado e da morte. É dessa forma que a morte de Cristo é redentora, pois assumindo nossa condição atraiu para si nossas enfermidades e nos deu condições de vencermos o pecado.
Mas Cristo nos libertou para uma verdadeira liberdade: aquela que nos coloca na rota do bem e nos dispõe a amarmos como Deus nos amou. É contra esse poder do amor de nos permitir amar que os demônios não podem nada! Os demônios odeiam aqueles que amam como Deus ama pois sabem que é exatamente para o amor que o Cristo nos libertou, e contra o sacrifício de amor do Cristo eles são impotentes. Jesus impedia-os de falar e agir, pois seu poder estava amparado no amor do Pai.
Não se trata de um ritualismo, mas de uma vivência que nos dispõe, em gratidão, a colocar-nos a serviço quando compreendemos que se foi para isso que Jesus veio, foi para isso que ele nos enviou. E ele nos pede para não nos distrairmos com o sucesso da missão, mas a nos dispormos onde for preciso para anunciar o Reino de Deus. Se amarmos como ele nos amou e agirmos como ele nos ensinou não haverá demônio algum que nos resista.
QUESTÃO NORTEADORA: (para ser respondida mais com o coração e a vida do que com a razão e o pensamento)
ORAÇÃO: Ó Deus, atendei como Pai às preces do vosso povo; dai-nos a compreensão dos nossos deveres e a força de cumpri-lo, amém.
Diác. Robson Adriano F. D. e Silva