Depois do Tempo de Natal, retomamos o Tempo Comum. Tempo cotidiano, marcado pelas coisas ordinárias da vida e um desejo sincero de caminharmos segundo o coração de Deus. Tempo que deve ser marcado pela confiança e entrega de nossos propósitos a Deus com sinceridade e humildade, afinco e zelo.
A dor e o sofrimento de Ana, que não podia ter um filho, e que suplicava entre lágrimas e aflições, pois somente Deus poderia lhe ser um socorro propício, chegou ao coração de Deus que muda sua sorte, provando-lhe ser sempre clemente e providente (1ª leitura). Não podemos duvidar da força da oração e de um coração sincero diante de Deus, pois se podemos falar de alguma “fraqueza” de Deus, esta é a misericórdia de Deus que sempre vê a sinceridade de um coração contrito e humilhado diante de si.
Deus preocupa-se conosco e se confiarmos Nele, mantendo-nos fiéis em santidade de vida e de propósito, nosso coração poderá se alegrar sempre Nele (Salmo), pois a alegria do Senhor é o nosso bem.
E o Senhor nos deu a prova de que é Senhor de nossa vida, até mesmo da boca dos espíritos maus que atestaram a própria ruína: “Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus! Viestes para nos destruir? ” (Evangelho) E se o próprio demônio atesta a Santidade de Jesus, duvidaremos nós de sua santidade e de sua capacidade de nos justificar diante de Deus? Não!!! Confiemos na graça do Senhor que nos ama com amor inefável!!!
QUESTÃO NORTEADORA: (para ser respondida mais com o coração e a vida do que com a razão e o pensamento)
Confesso, cotidianamente, por atos e palavras, o senhorio de Deus em minha vida e na vida de minha família?
ORAÇÃO: Ó Deus, atendei como Pai às preces de vosso povo: dai-nos a compreensão dos nossos deveres e a força de cumpri-los. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo, amém.
Diác. Robson Adriano F. D. e Silva