A comunhão com o Pão e com o Vinho Eucarístico tem uma exigência para todos que participamos dela: a comunhão real com os irmãos. O sacramento da Eucaristia não pode ser separado do mandamento da caridade e do amor. Não se pode receber o Corpo de Cristo e ficar longe dos que têm sede e fome, dos marginalizados, dos excluídos. Comungar significa alimentar-se do Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo. Há quem diga ser católico “praticante” porque comunga com frequência. Mas, não adianta estar presente na liturgia se não aceitar o convite que a liturgia nos faz: ouvir a Palavra de Deus e colocá-la em prática, viver a comunhão com Deus e com os irmãos. A catequese da Eucaristia deve ter sempre presente a necessidade de associar a celebração desse sacramento com a vivência da fé. Salvador do mundo, concedei-nos que, ao participar do banquete eucarístico, continueis vossa ação em nós e através de nós, para que não haja necessitados entres nós. Revesti-nos de ternura divina para anunciar, com o serviço da caridade fraterna, o testemunho da verdade de Cristo em nossas comunidades. (Mateus 25, 31-46). Fonte:Livro da Crisma – Confirmados e Comprometidos. 12ª Edição, 2009 da Paulus.
DESPERTANDO PARA A REALIDADE
O dízimo é uma íntima e profunda relação entre o Homem e Deus. É Deus dando ao ser humano, homem e mulher, forças para o trabalho, material para a produção, inteligência para o seu desenvolvimento; é a pessoa respondendo a Deus, com parte na partilha e na fraternidade do que recebe, como recompensa por seu trabalho. O dizimista consciente é um cristão em sintonia com Deus (Malaquias 3, 10-12).
Paróquia Sagrado Coração de Jesus
Pastoral do Dízimo