A desobediência tem marcado a vida na terra. A terra deveria estar cheia de homens e mulheres empenhados no projeto do Senhor Deus, projeto que é voltado para a liberdade e a vida. Javé, tem piedade de nós, pois esperamos em ti! O país murcha em luto. Sê nosso braço pela manhã e nossa salvação no perigo!
Quem de nós poderá suportar esta peste destruidora? Assim diz Javé dos exércitos: quem age com justiça, quem fala com retidão, quem recusa o lucro da opressão, quem sacode a mão recusando o suborno, quem tapa os ouvidos a propostas sanguinárias e quem não é indiferente, para os apelos do Senhor Deus (Isaías 33, 14-15).
A salvação depende da fidelidade: Se o meu povo, sobre quem foi invocado o meu Nome, se humilhar, suplicando e buscando a minha presença, e se arrepender do seu mau comportamento, eu ouvirei, do céu, perdoarei seus pecados e curarei o seu país (2Crônicas 7, 14).
A vida humana torna-se mais curta por causa do pecado e de suas consequências: além de breve, ela se transforma em fadiga inútil ( Salmo 90, 7-12). Dediquemos com muita fé, aos apelos e ensinamentos do Senhor Deus, para que a sua glória habite em nossa terra.
DESPERTANDO PARA A REALIDADE
Ser dizimista é converter-se, e a conversão implica em deixar de lado nosso egoísmo, o nosso “eu”, renunciar a si mesmo. Somente pela conversão é que conseguimos enxergar as necessidades de nossa Igreja, de nossos irmãos carentes dos bens materiais e espirituais. Somente pela conversão compreenderemos as quatros dimensões do dízimo: religiosa, eclesial, caritativa e missionária.( Doc. 106 da CNBB)
Pastoral do Dízimo
Paróquia Sagrado Coração de Jesus